Quando as mulheres decidem empreender, muitas vezes é por necessidade de gerar renda para si e suas famílias, ou por um desejo de ter seu próprio negócio. Antes de começarmos, gostaria que refletisse sobre sua vida nos últimos anos: o que mudou, o que você produziu e quais foram suas conquistas.
Para abordar o assunto, vou usar como pano de fundo o cenário da pandemia. Uma pesquisa feita pelo Sebrae, relatou que países liderados por mulheres durante a pandemia tiveram melhor gestão, lidando não apenas com a doença, mas também com os desafios decorrentes dela. Identificaram-se algumas características dessas líderes, como humildade, altruísmo e prudência - habilidades que as mulheres vêm treinando desde suas ancestrais. A humildade para lidar com as situações, o altruísmo para priorizar as pessoas e a prudência para otimizar recursos.
Durante a pandemia, muitas mulheres paralisaram ou fecharam suas empresas por motivos como priorizar aqueles que precisavam e conter recursos em um período tão delicado. Por outro lado, muitas mulheres se adaptaram com facilidade ao mercado digital, o que levou a um aumento no número de mulheres empreendedoras nesse setor.
É importante notar que a síndrome da impostora pode prejudicar o protagonismo dessas mulheres.